
Do fundo desta noite que me cobre em breu de polo a polo. Agradeço aos deuses se acaso algum existe,
por minha alma invencivel. Nas garras das circunstancias, não recuei, não gritei. Sob os golpes que o
acaso atira nunca me lamentei. Minha cabeça sangra mas não se curva!
Além do oceano de ira e lagrimas, a preocupação com o horror e as trevas. E mesmo com a ameaça dos
anos, que ainda me encontrara e deverá encontrar-me sem medo. Não Importa o quão estreito é o
portão eu não declino. Eu sou dono do meu destino; eu sou o comandante da minha alma!
(poesia citada no filme)
Acabo de assistir o filme... esta poesia não é de Mandela.
ResponderExcluirÉ de um autor inglês.